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abrilsempre

o Carro

o Carro "Nom canta na cha ninguém, por eso meu carro canta..."
Outro dos cadavres que di Paleón. Este no mesmo sítio do cartaz da Mirinda. Aí tam insignificante, tam sozinho, tam baleiro, tam inútil. Às vezes lembra-me á vida mesma. Claro que agora o cartaz da mirinda segue, mais agora que chegou o tractor já nom hai necesidade de usar o carro, mais também poderia ter umha jubilaçom digna.

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